Eleicão 2010 Deputado Federal do Ba e SP

Esses foram algumas celebridades eleitos pelo povo em todo o Brasil.

O Deputado Federal mais votado foi o palhaço de circo e atualmente humorista de tv, Tiririca, que obteve 1.353.820 dos votos válidos. Quem também surpreendeu foi o ex-jogador, ex-técnico, Romário, que se candidatou a Deputado Federal pelo Rio de Janeiro e conseguiu se eleger na sexta colocação com 146.859 votos. Veja outras celebridades que se elegeram:


Bebeto (PDT)
Como jogador, foi campeão mundial pelo Brasil na Copa do Mundo de 1994 e vicecampeão na de 1998. Uma de suas marcas registradas como era o gol de voleio, onde rebatia a bola num salto de lado, geralmente caindo no chão, e mandando direto pro gol. Quando defendia o Flamengo, também tinha o costume de marcar vários gols de cabeça. Foi eleito Deputado Estadual do Rio de Janeiro com 28.328 votos

Myrian Rios (PDT)
Na Rede Globo, Myrian Rios, estreou na telenovela O feijão e o sonho, baseada no livro de Orígenes Lessa. Após a separação de Roberto Carlos, ela se casou duas vezes, e teve dois filhos: um com o médico Edmar Fontoura e outro com o ator André Gonçalves Barbosa. Ela se separou de seu último marido e não teve mais filhos, e nem outros casamentos, só namoros.. Foi eleita Deputada Estadual com 22.169 votos.

Roberto Dinamite(PMDB)
É tido como maior ídolo do Vasco pelos torcedores, e é considerado o maior goleador da história do clube. É também o jogador com maior número de gols na história do Campeonato Brasileiro (190) e do Campeonato Carioca (279). Considerado pela IFFHS o quinto maior goleador do futebol mundial em campeonatos nacionais de primeira divisão, com 470 gols em 758 jogos. Foi eleite Deputado Estadual pelo Rio de Janeiro com 39.730 votos.

Wagner Montes (PDT)
No SBT participou de programas como O Povo na TV, Jornal Policial, Clube dos Artistas, Musicamp e Musidisc, além de ter sido jurado do Show de Calouros. Em 5 de novembro de 1981, sofreu um acidente de motocicleta na Zona Sul carioca e precisou amputar a perna direita.

Batoré, Vampeta, Frank Aguiar, Mulher Pêra, Raul Gil Jr, Kiko KLB, Leandro KLB não conseguiram se eleger.

Itabuna elegel 3 Deputados

Nesta eleição Itabuna conseguiu eleger dois  deputados estaduais e um deputado federal. Com isso o município poderá ter ainda mais representatividade política no estado.
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O deputado federal Geraldo Simões (PT), conseguiu ser reeleito, já a surpresa ficou para a assembléia legislativa. Augusto Castro (PSDB),  e Coronel Santana (PTN), foram eleitos.

O candidato a Deputado Federal Tiririca elegel mais 3 Deputados" e meio"

O candidato a deputado federal Tiririca (PR), eleito com 1.354 milhão de votos, levará consigo mais três parlamentares "e meio" para a Câmara. O dado, ainda não divulgado oficialmente, foi calculado pelo "Estado" e confirmado por técnicos do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo.

O total de votos válidos para deputado federal em São Paulo foi de 21,3 milhões. Como o Estado tem 70 cadeiras na Câmara, são necessários 304.533 votos para eleger um deputado. A votação em Tiririca, portanto, corresponde a 4,5 parlamentares, contanto com ele mesmo.

Pelo sistema de votação, que é proporcional, todos os votos que excederem esses 304 mil (dado tecnicamente chamado de quociente eleitoral) são transferidos para outros candidatos da coligação que não atingiram esse número.

'Puxadores de votos'

Entre os chamados "puxadores de votos", aqueles candidatos que garantem sua própria vaga e ainda transferem votos para os colegas de coligação, destacou-se também Anthony Garotinho (também do PR, mas do Rio de Janeiro), com 695 mil votos.

No Rio de Janeiro, onde há menos eleitores mas também menos representantes no Congresso, o quociente eleitoral foi de 174 mil votos. Ele carregará para a Câmara mais três candidatos.

Gabriel Chalita (PSB), com 560 mil votos, foi outro "puxador". Ele não chega a eleger mais um deputado, mas repassará a aliados 256 mil votos.

O fato de um candidato não ter atingido o quociente eleitoral (304 mil votos) não significa que ele não tenha sido eleito. Ao contrário, poucos batem essa marca. A maioria consegue vaga na Câmara devido a votos na legenda do seu partido e também às sobras dos primeiros colocados da sua coligação.

Existem, ainda, as sobras dos que não foram eleitos. Se um candidato, por exemplo, obtém cem votos, esse número é repassado a colegas mais bem colocados que estejam perto de obter uma vaga.